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ESTADO SOCIAL

respigos e reflexões sobre o território e a sociedade

A BUGA numa cidade bike-friendly

29.10.14

Um pequeno contributo para a reflexão sobre cidades amigas da bicicleta.

LINK

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Smart Civic Cities

27.10.14

«Smart Civic Cities» é um pequeno um contributo de reflexão para o debate sobre smart cities. O sublinhado assinala o potencial da inteligência colectiva para promover melhores cidades. Partilho o documento apresentado na passada sexta-feira na Conferência «Smart Cities: It's all About People» organizado pela Smart Cities Portugal (rede gerida de forma notável pela Catarina Selada). É uma versão 2.0 aumentada e melhorada.

 

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O que podemos fazer pelas nossas cidades para que sejam mais saudáveis?

18.10.14

O que podemos fazer pelas nossas cidades para que sejam mais saudáveis? O ponto de partida não é muito animador e os instrumentos que temos não têm mostrado muita eficácia. Provavelmente temos de procurar outros caminhos. Já não temos muito tempo! 

Deixo aqui o guião da animada conversa de fim de tarde em Viseu.

 

PLANEAR CIDADES SAUDÁVEIS 
 

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Campus Bike-friendly

11.10.14

A Plataforma Tecnológica da Bicicleta está a lançar a iniciativa «UA CAMPUS CIDADE BIKE-FRIENDLY» um desafio colectivo pela promoção da mobilidade suave e criação de produtos e serviços para a bicicleta baseados em conhecimento. Partilhamos um primeiro documento de reflexão. Agradecemos comentários e sugestões para: ptbicicleta@ua.pt

 

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UA CAMPUS CIDADE BIKE-FRIENDLY from Plataforma Tecnológica da Bicicleta e Mobilidade Suave

O que podemos fazer pelo espaço público

11.10.14

As coisas que podemos fazer pelo espaço público com pouco dinheiro (£6,800). No Reino Unido. E por cá, o que falta?

http://www.dailymail.co.uk/news/article-2397899/Community-transforms-Victorian-passageway-Middlesbrough-homes-oasis-greenery.html

 

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Como podemos planear «cidades saudáveis» que não o sejam só no papel ou no discurso?

04.10.14

A necessidade de uma abordagem mais holística e preventiva à questão da saúde e bem-estar das comunidades que vivem aglomerações urbanas fez com que a OMS criasse em 1986 o conceito de «cidades saudáveis». Apesar do impacto mediático da iniciativa, e do seu desenvolvimento à escala global, os resultados têm ficado um pouco aquém do desejado. Isto aconteceu em grande medida pela dificuldade da passagem da teoria à prática, seja pela exigência dos requisitos - ambiente físico de qualidade, necessidades básicas da população asseguradas, serviços públicos de saúde acessíveis a todos – seja pela ambição metodológica necessária à sua concretização- compromisso político, liderança, mudança institucional e parcerias entre actores. A partir da análise da realidade em Portugal e dos problemas que as nossas cidades hoje enfrentam, convido os participantes no evento do dia 17 de Outubro organizado pelo Núcleo de Arquitectos da Região de Viseu a pensar de que forma nos podemos organizar colectivamente para planear e conceber «cidades (verdadeiramente) saudáveis».