A BUGA numa cidade bike-friendly
Um pequeno contributo para a reflexão sobre cidades amigas da bicicleta.
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Um pequeno contributo para a reflexão sobre cidades amigas da bicicleta.
«Smart Civic Cities» é um pequeno um contributo de reflexão para o debate sobre smart cities. O sublinhado assinala o potencial da inteligência colectiva para promover melhores cidades. Partilho o documento apresentado na passada sexta-feira na Conferência «Smart Cities: It's all About People» organizado pela Smart Cities Portugal (rede gerida de forma notável pela Catarina Selada). É uma versão 2.0 aumentada e melhorada.
O que podemos fazer pelas nossas cidades para que sejam mais saudáveis? O ponto de partida não é muito animador e os instrumentos que temos não têm mostrado muita eficácia. Provavelmente temos de procurar outros caminhos. Já não temos muito tempo!
Deixo aqui o guião da animada conversa de fim de tarde em Viseu.
A Plataforma Tecnológica da Bicicleta está a lançar a iniciativa «UA CAMPUS CIDADE BIKE-FRIENDLY» um desafio colectivo pela promoção da mobilidade suave e criação de produtos e serviços para a bicicleta baseados em conhecimento. Partilhamos um primeiro documento de reflexão. Agradecemos comentários e sugestões para: ptbicicleta@ua.pt
As coisas que podemos fazer pelo espaço público com pouco dinheiro (£6,800). No Reino Unido. E por cá, o que falta?
A necessidade de uma abordagem mais holística e preventiva à questão da saúde e bem-estar das comunidades que vivem aglomerações urbanas fez com que a OMS criasse em 1986 o conceito de «cidades saudáveis». Apesar do impacto mediático da iniciativa, e do seu desenvolvimento à escala global, os resultados têm ficado um pouco aquém do desejado. Isto aconteceu em grande medida pela dificuldade da passagem da teoria à prática, seja pela exigência dos requisitos - ambiente físico de qualidade, necessidades básicas da população asseguradas, serviços públicos de saúde acessíveis a todos – seja pela ambição metodológica necessária à sua concretização- compromisso político, liderança, mudança institucional e parcerias entre actores. A partir da análise da realidade em Portugal e dos problemas que as nossas cidades hoje enfrentam, convido os participantes no evento do dia 17 de Outubro organizado pelo Núcleo de Arquitectos da Região de Viseu a pensar de que forma nos podemos organizar colectivamente para planear e conceber «cidades (verdadeiramente) saudáveis».